sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Amor - O maior poder do universo





Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós. (Romanos 5:8)

Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! (Rom 8:15)

Deus é o nosso pai, paizinho em aramaico (ABBA)
Nós Somos seus filhos amados em quem ele tem prazer (Em Cristo)
Somos amados...por ele e dele.

À luz do amor dele por nós, uma gama enorme de coisas erradas têm que ser consertadas, principalmente DENTRO de nós.

Problemas psicológicos
Problemas emocionais
Raciocínios enganosos
Pulsões pecaminosas

(A luta que Satanás trava contra os eleitos está principalmente focada neste ponto, creio, procurando nos levar a distanciarmo-nos do amor do Pai, pois desta forma vai se instalando em nós mecanismos enganosos de busca por substitutos do amor para nossas almas. O pecado é um ardiloso candidato a tentar nos satisfazer à parte do amor. Mas ele gera culpa, que nos afasta mais ainda do amor pelas vias da culpa-condenação-mêdo. Amarrados neste trio, precisamos manter o pecado como escape enganoso, e nos amarramos mais e mais ao trio e somos mantidos longe do amor, isto de nossa parte, do nosso lado, não do de Deus. Deus ama, e se entristece com esse processo suicida. É verdade que Deus pode corrigir, permitir coisas ruins como forma de correção, mas sempre desejando qua haja um despertamento para a verdade e um retorno ao Seu amor)

O retorno ao amor de Deus, no entanto, é libertador.

O pecador pensa erradamente: Como posso dizer que Deus me ama, quando sinto tantas inclinações ao pecado e nele caio sempre?

Não posso me apoderar plenamente desse amor e ficar caindo no pecado

Mas o amor pleno do Pai, quando começa a ser recebido no coração gera um impacto enorme de poder contra o poder escravizante de qualquer pecado.

No meu entendimento, nós nos enveredamos no pecado apenas quando a percepção do amor de Deus se desvanece em nossas almas. Quanto mais desvanecida fica a percepção de tão grande amor por nós, mais vulneráveis ficamos ao pecado como forma de compensação psico-emocional pela falta do amor-prazer que Deus gera.

Do contrário, quanto mais avivada se torna a crença no amor dele por nós, mais força recebemos dele mesmo em nossas almas, e poder de abandonar tudo o que venha a contrariar este imenso prazer de ser amado.

Pense nisto

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